Inovação domina terceiro dia de Workshop FIMMA Espaço Indústria
28/03/2019
Com o tema ?Inovação pra quê? Novas soluções aplicadas ao setor moveleiro? Augusto Crespi, analista de Serviços Técnicos e Tecnológicos no Instituto Senai de Tecnologia em Madeira e Mobiliário abriu o terceiro dia de palestras nesta quinta-feira, 28, no Workshop FIMMA Espaço Indústria. Crespi iniciou abordando a diferença entre invenção e inovação. Enquanto a primeira trata de novidades que não estão no mercado, a segunda trabalha com produtos/serviços que já estão no mercado e tratam de novidade, viabilidade e utilidade.
De acordo com o analista, inovação não é apenas algo novo, mas algo que transforme. E quanto o futuro? Crespi tratou de falar sobre como inovar no setor moveleiro. Mas como fazer isso? Por uma série de estratégias, entre elas: agregar valor aos produtos, entendendo a necessidade do cliente e oferecendo um produto capaz de ser diferenciado; inovação guiada pelo design, produtos multifuncionais, móveis inteligentes, sistemas de montagem inovadores, moveis conectados, mescla de materiais, usinagem CNC, realidade aumentada, nichos de mercado, entre outros. ?Mais do que nunca é preciso inovar?, concluiu.
A segunda palestra do dia foi com o renomado designer brasileiro contemporâneo, Marcos Batista, que abordou ?Por que inovar, se a cama está quentinha? Se você não reinventar o que está fazendo, alguém fará isso?. Batista enfatizou que é fundamental mudança de mentalidade, buscando se adaptar para o futuro. E as mudanças de Era mostram essa evolução.
Passamos da era rural, para a industrial, seguindo para a digital e a atual pós-digital. Batista ressalta que a era pós-digital é de desmaterialização, desindustrialização, ou seja, a velocidade da informação muda a lógica de pensar que antes era linear. ?No mundo digital a previsibilidade não serve e a obediência não muda o mundo. ?O mundo dos negócios mudou e cada pessoa precisa se questionar: o que o mundo perderia se a minha empresa desaparecesse??
O designer recomendou como fundamental que as empresas saiam da lógica individual para a coletiva, absorvendo conceitos de sustentabilidade, de oferecer produtos mais baratos, portanto, é preciso repensar os negócios. ?As coisas vão partir do compartilhamento e a lógica de consumo implantada na cabeça do cliente está mudando, ele está começando a se questionar mais, se precisa comprar por impulso, quanto a propagandas enganosas, sendo assim, a comunicação tem que mudar?. Batista ressaltou que as gerações estão mudando, as pessoas estão evoluindo e hoje o conceito de patrimônio mudou, o que importante hoje é o conhecimento, são as viagens. ?É preciso oferecer boas experiências aos usuários, as empresas precisam pensar em como conquistar as pessoas, tocar seus corações?.
De acordo com o analista, inovação não é apenas algo novo, mas algo que transforme. E quanto o futuro? Crespi tratou de falar sobre como inovar no setor moveleiro. Mas como fazer isso? Por uma série de estratégias, entre elas: agregar valor aos produtos, entendendo a necessidade do cliente e oferecendo um produto capaz de ser diferenciado; inovação guiada pelo design, produtos multifuncionais, móveis inteligentes, sistemas de montagem inovadores, moveis conectados, mescla de materiais, usinagem CNC, realidade aumentada, nichos de mercado, entre outros. ?Mais do que nunca é preciso inovar?, concluiu.
A segunda palestra do dia foi com o renomado designer brasileiro contemporâneo, Marcos Batista, que abordou ?Por que inovar, se a cama está quentinha? Se você não reinventar o que está fazendo, alguém fará isso?. Batista enfatizou que é fundamental mudança de mentalidade, buscando se adaptar para o futuro. E as mudanças de Era mostram essa evolução.
Passamos da era rural, para a industrial, seguindo para a digital e a atual pós-digital. Batista ressalta que a era pós-digital é de desmaterialização, desindustrialização, ou seja, a velocidade da informação muda a lógica de pensar que antes era linear. ?No mundo digital a previsibilidade não serve e a obediência não muda o mundo. ?O mundo dos negócios mudou e cada pessoa precisa se questionar: o que o mundo perderia se a minha empresa desaparecesse??
O designer recomendou como fundamental que as empresas saiam da lógica individual para a coletiva, absorvendo conceitos de sustentabilidade, de oferecer produtos mais baratos, portanto, é preciso repensar os negócios. ?As coisas vão partir do compartilhamento e a lógica de consumo implantada na cabeça do cliente está mudando, ele está começando a se questionar mais, se precisa comprar por impulso, quanto a propagandas enganosas, sendo assim, a comunicação tem que mudar?. Batista ressaltou que as gerações estão mudando, as pessoas estão evoluindo e hoje o conceito de patrimônio mudou, o que importante hoje é o conhecimento, são as viagens. ?É preciso oferecer boas experiências aos usuários, as empresas precisam pensar em como conquistar as pessoas, tocar seus corações?.